30 outubro, 2008

E que tal um post para tentarem perceber o que digo...

Dou por mim a pensar se a minha dona e os meus amigos percebem o que digo, pois que por vezes acho que não...auf auf...
Ora bem aqui vai o meu dicionário preparem-se pois a partir de agora não há desculpas:

1 - Latir
Existem diferentes tipos de latidos que podem expressar essencialmente uma de três coisas: um pedido, um aviso ou uma ameaça de ataque.
Então, quando os latidos têm intervalos longos (cerca de 15 segundos) estão perante um pedido por algo, seja comida, água, um passeio ou até um pedido para que me abram a porta. Com a porta é fácil de decifrar pois como já repararam eu vou em direcção a ela se não me entenderem...
Latidos com intervalos de mais ou menos três segundos são latidos de alerta. O latido de alerta é despoletado sempre que um estranho se aproxima. É fácil de identificar uma vez que o meu corpo apresenta sinais evidentes: baixo um pouco as orelhas, franzo o nariz, os pêlos das costas ficam eriçados (mais ainda) e por vezes rosno.
Mas se eu começar a latir desenfreadamente, quase ininterruptamente, é sinal que estou com um latido de ataque. Como sinais expresso-me da seguinte forma a cara completamente franzida, os dentes são visíveis, as orelhas estão baixas e dispostas para trás e começo a avançar e a recuar pronta para morder. Este comportamento é apenas para defender o meu território, a minha dona ou a minha comida.

2 - Resmungar
Isto acontece quando não me dão atenção. É como se eu fosse a começar a chorar e se não conseguir atenção desta forma, vou com certeza começar a latir.


3 - Dar pequenas voltas sobre si mesmo e arranhar antes de dormir
Isto é um hábito que todos nós temos vindo já dos nossos ancestrais, na vida selvagem precisávamos de acomodar o local onde iríamos passar a noite mas também para orientarmos-nos na direcção norte ou sul...fantástico não!!!

4 - Lambidelas
É a maior manifestação de carinho que posso dar, principalmente se for na cara ou nas mãos que são as zonas em que a minha dona e o resto dos meus amigos têm mais contacto comigo...claro que com a minha dona é mais especial porque ela é especial...auf...auf...

5 - Abanar a cauda
Ora bem, isto é importante se eu estiver de cauda esticada verticalmente estou contente e confiante...mas se tiver a cauda entre as pernas atenção é porque estou a precisar de ajuda...como ir fazer xixi a rua etc...

6 - Uivar
Isto pode acontecer quando os cães estão separados das cadelas na época do cio...auf...auf...mas também pode ser um sinal de que eu posso estar a sentir-me muito sozinha ou com uma certa fome e não tenho nada no prato para comer portanto verifiquem sempre a minha tigela é importante...auf...auf...

7 - Tocar com o focinho
Se eu tocar com o focinho é sinal de que estou a pedir atenção, mais festas ou então posso querer um docinho para cão claro nada de açucares que fazem mal ou então para ir dar um passeio. Mas se eu por acaso esticar a pata, dona presta atenção eu quero mesmo alguma coisa.

8 - Cheirar o rabo dos outros cães
Isto apenas quer dizer estamos a ser cordiais, e serve para identificar outros cães através do odor singular que cada um possui.

9 - Esgravatar a terra ou a relva para cobrir as fezes
Bem pelo que sei e é pouco que ainda sou muito pequena isto pode querer dizer duas coisas a primeira é que esta atitude se pode comparar a um controle sanitário em que nós cães estamos a evitar que outro cão seja contaminado através das fezes com uma eventual doença ou parasita, por outro lado também há quem diga que isto provém dos nossos ancestrais a comportamentos dos cães selvagens para camuflar os rastos assim evitando confrontos com inimigos e predadores.

10 - Deitada de barriga para cima
É sinal que estou derretida quando estou com alguém mas, quando me chatear com alguém da minha espécie e me deitar de barriga para cima ou o outro, "que será o mais provável, respeitinho é bonito e eu vou ser uma senhora", quer dizer que estou submisso ou seja que me rendi.
Quando a brincar isto é para agradar a minha dona, assim ela sabe quem manda lá em casa e também na rua é ela...auf...auf...

11 - Esconder objectos
Isto vem também dos meus ancestrais em que a comida era tão escassa que nós procurávamos a escavar por alguma coisa ou então também a escondíamos, eu como não preciso disso apenas escondo os meus brinquedos...auf...auf...

12 - Esfregar-me nas pessoas
Normalmente é outra forma de eu pedir alguma atenção e carinho e não desisto enquanto não tiver aquilo que quero...auf...auf...

13 - Fazer as minhas necessidades nas coisas da minha dona
Isto pode querer dizer e de certeza que estou chateada contigo dona e se estragar ou seja roer alguma coisas é porque estou mesmo, mesmo danada...

14 - Perseguir gatos
Dona eu sei que sou terrível quanto a isso que o Bogas e a Mia estão fartos mas para mim eles são apenas companhia e divertimento, eles são tão peludinhos e rápidos...eu tento acompanha-los mas não dá eles são tão rápidos...mas gosto deles...auf...auf...claro que quem não está habituado a viver com felinos como eu pode despertar o instinto caçador que há em nós...auf...auf...mas eu não, eu gosto dos felinos!!!


26 outubro, 2008

10 coisas que podem por doente ou matar um cão...


1- Ausência de vacinas
As vacinas protegem o cão de muitas doenças potencialmente mortais. Vacinar o cão e não permitir que vá à rua ou esteja em contacto com outros cães não vacinados pode salvar a vida de muitos cachorros.

2 - Plantas
Muitas plantas são tóxicas para os cães. A vontade de roer plantas depende do cão e das condições em que é mantido. Por norma, um cão adulto não ataca as plantas em vaso, mas isso depende da educação e personalidade do cão. Já o cão jovem está a explorar o mundo e o seu comportamento é imprevisível. Entre as plantas mais comuns com graus de toxicidade preocupantes para os cães estão, por exemplo os filodendros, as estrelícias, os jarros, as heras, os antúrios, as tulipas e as hortênsias. Para protecção do seu cão, substitua estas por outras plantas ou coloque-as em partes da casa onde o cão nunca tenha acesso. Os cães podem ser ensinados a conviver pacificamente com plantas, mas não se deve arriscar e dar-lhes acesso a uma planta que pode ser fatal.


3 - Alimentos Perigoso
Chocolate, cebola, tomates, café, nozes, caroços da maçã, bacon, presunto, lacticínios, pastilhas elásticas, entre outros, podem levar o cão à morte, dependendo da quantidade ingerida e do tamanho do animal. Uma boa ração seca fornece tudo aquilo que o cão precisa e se tiver indicações contrárias consulte o veterinário. Existem guloseimas próprias para cães que apesar de não deverem ser dadas frequentemente, são alternativas menos prejudiciais para os animais. O cão não tem necessidade de provar chocolate, beber leite, comer bacon, ou qualquer outro aperitivo que o dono goste particularmente. Opte por lhe dar fruta, como maçã, com o cuidado de remover os caroços, sempre que o cão pedinche o chocolate que está a comer. Se não consegue resistir ao olhar do seu animal, ensine-o a não pedinchar, para o bem da saúde do cão. Ossos cozidos não são tóxicos, mas as lascas que largam, sobretudo o de galinha, podem perfurar o estômago, causando a morte do animal. Opte por ossos vendidos em lojas de animais apropriados para cães.


4 - Produtos de limpeza
Extremamente tóxicos se ingeridos, alguns produtos de limpeza são contudo apelativos para os animais. O cheiro e o sabor de anticongelantes ou lixívia, por exemplo, são atractivos para os cães. Algumas colheres de sopa de anticongelante podem ser fatais para um cão de porte muito pequeno. Não tenha o cão por perto quando utiliza produtos com químicos e guarde-os em locais seguros e fora do alcance de uma lambidela.


5 - Ausência de desparasitação
Os cães devem ser desparasitados interna e externamente, caso contrário podem sofrer de complicações extremamente incomodativas que não se desejam nem ao pior inimigo, quanto mais ao melhor amigo. Os ataques de pulgas, conjugados com reacções alérgicas em alguns casos, ataques de lombrigas, ténias, etc, podem ser facilmente evitadas e tratadas com a administração regular de determinados produtos.


6 - Permitir que o cão ande sem trela
Por mais controlo que pense ter sobre o seu cão, este é um animal irracional, capaz de ter as atitudes mais imprevisíveis, quando menos espera e mais o perigo espreita. Um cão ensinado e obediente desobedece facilmente ao dono, atravessando a rua disparado para cheirar uma cadela no cio. Existem pessoas que se aproveitam mesmo do facto de os cães estarem sem trela para os chamarem de longe e os roubarem. Mesmo o cão que passeia sozinho desde pequeno pode ser atropelado por um carro: ou porque o condutor ia distraído, ou porque o piso estava molhado e não travou a tempo, ou porque o cão estava mais excitado e atravessou a rua a correr, ou porque espetou algo a na pata e fez o caminho a mancar e não teve a mesma desenvoltura a atravessar a rua. Para além disso, os cães não têm um sentido de orientação como os gatos e perdem-se facilmente. Isto porque os seus sentidos são “distraídos” com cheiros e pistas no chão que os atraem para sítios que não conhecem; meio caminho andado para um mau desfecho.


7 - Deixar o cão no carro
Vai ao centro comercial e não tem onde deixar o cão? Pense duas vezes antes de deixar o animal fechado no carro durante horas. O calor que se acumula e falta de circulação do ar podem matar um cão. Não deixe o carro ao sol, deixe duas janelas ligeiramente abertas e evite demorar mais do uns breves minutos. Se a prática é tolerada pelo cão durante pouco tempo, a partir de certo ponto, o cão pode mesmo entrar em stress. Para além disso, os donos nunca sabem quem se aproxima do carro: se outras pessoas alimentam ou provocam o animal, etc. Um cão longe da supervisão do dono fora de casa é uma situação a evitar.


8 - Brinquedos não apropriados
Existem brinquedos pensados para os cães. O tamanho é muito importante, assim como os materiais. Brinquedos demasiadamente pequenos podem ser engolidos pelo cão e ficarem presos na garganta, sufocando o animal. Materiais como pêlo, espuma, etc, podem actuar da mesma forma ou causar intoxicações se engolidos.


9 – Parto sem assistência veterinária
Parir é um processo natural, mas não deixa de ser perigoso. Na natureza, as cadelas morrem ao parir e isto não é tão improvável como algumas pessoas pensam. As complicações no parto são variadíssimas – a cadela pode não romper o saco amniótico dos filhos, pode não querer comer a placenta, pode haver dificuldade na expulsão dos filhos, etc. – e o dono deve estar informado e acompanhar o nascimento. O veterinário desempenha um papel importante na prevenção de problemas, diagnóstico de complicações e no fornecimento de informações.


10 - Produtos tóxicos
Líquidos de cheiro, como por exemplo para Potpourri, velas de Citronella, bolas de naftalina, toalhas aromatizadas para limpar as mãos, veneno de ratos, pesticidas, entre outros. Se seguir o lema de apenas dar ao cão aquilo que é próprio para ele, não terá problemas. Em caso de ingestão de qualquer um destes produtos, dirija-se de imediato ao veterinário.
Daqui:

24 outubro, 2008

A recepção em casa...

Acho que dispensa palavras....apenas ficam algumas fotos...auf...auf...




23 outubro, 2008

O meu primeiro dia...

Olá a todos, o meu nome é Sasha, sou uma "Leoa da Rodésia" que acabou de chegar a Lisboa ao novo lar...
Venho de Abrantes mais precisamente de Alvega onde moram os meus pais, lindos como é de esperar assim como eu!!
Aqui vou relatar todas as minhas "patadas" que vou dando pela minha vida fora com a minha dona e todos os amigos que vou fazendo a contar com os meus tios e tias que são já uma mão cheia deles...
Isto é só uma pequena apresentação porque virão mais coisas por ai preparem-se!!!

Lambidelas!!!


Os meus irmãos mais novos...



Os meus irmãos mais velhos...

A minha Mãe...

O meu pai com os meus irmãos...